quixelô, ce, 1993. vive e trabalha em juazeiro do norte, ce.
Arivanio é artista indígena urbano do povo Kixelô Kariri. Seu nome de retomada ancestral é Puluca Kixelô Kariri. É graduado em Pedagogia e Artes Visuais, e atualmente é mestrando em Artes pela Universidade Regional do Cariri (URCA).
Trabalha com pintura e desenho em diferentes suportes — como tela, sacos de cimento e placas de PVC — utilizando cores e figuras sinteticamente estruturadas para abordar memórias, fabulações e cosmovisões ligadas a animais e personagens do seu cotidiano sertanejo. A partir do encontro entre humanos e bichos, tendo como pano de fundo a atmosfera do interior do Ceará, sua pesquisa busca contrastes e expressões intensas, tecendo paralelos políticos e sociais.
Realizou as mostras individuais Ao mesmo tempo me espalho e continuo aqui, com curadoria de Galciani Neves, 2023 (Aura, SP) e De corpo e alma, 2023 (SESC Iguatu, CE). Dentre as coletivas de que participou, destacam-se a 20ª Mostra de Arte e Cultura (SESC Cariri, CE), a Bienal Internacional de Arte Naïf (Museu Municipal de Socorro, SP), o 7º Prêmio EDP nas Artes (Instituto Tomie Ohtake, SP), Joias da Rainha com curadoria de Renato de Cara, 2024 (SPFW, São Paulo), e Se arar, 2022 (Pinacoteca do Ceará, Fortaleza/CE), além de participações no Salão de Abril, Fortaleza/CE (2020, 2024 e 2025). Arivanio é um dos artistas indicados ao Prêmio Pipa 2025.
obras
exposições
Vista da exposição individual "O bestiário de Kixelô" na Aura. São Paulo, 2025
Vista da exposição individual "O bestiário de Kixelô" na Aura. São Paulo, 2025
Vista da exposição individual "O bestiário de Kixelô" na Aura. São Paulo, 2025
Vista da exposição individual "O bestiário de Kixelô" na Aura. São Paulo, 2025
Vista da exposição individual "Ao mesmo tempo me espalho e continuo aqui" na Aura. São Paulo, 2023
Vista da exposição individual "Ao mesmo tempo me espalho e continuo aqui" na Aura. São Paulo, 2023
Vista da exposição individual "Ao mesmo tempo me espalho e continuo aqui" na Aura. São Paulo, 2023

