uýra


santarém, pa, 1991. vive e trabalha em manaus, am.

Atuando principalmente com performance e fotoperformance, UÝRA conta, tendo o corpo como suporte, histórias que entrelaçam universos do encontro e da diferença entre a floresta e a cidade, costurados por saberes científicos e ancestrais. Alguns dos seus interesses em pesquisa e produção titubeiam campos como as múltiplas naturezas dos mundos, suas origens e impactos enquanto imaginário sociocultural e político, o desaparecimento e ressurgimento de vida e a diáspora indígena.

Graduada em Biologia e Mestra em Ecologia da Amazônia, realizou individuais em instituições como o Museu de Arte Moderna do Rio (MAM/RJ), o Kunstraum Innsbruck (Áustria) e o Currier Museum of Art (Estados Unidos). Artista destaque da 34º Bienal de São Paulo, da Bienal Manifesta! (Kosovo), da 13º Bienal de Arquitetura de SP e da 1ª Bienal das Amazônias, foi uma das vencedoras do Prêmio EDP nas Artes (Instituto Tomie Ohtake), do Prêmio PIPA 2022, do Prêmio SIM à Igualdade Racial 2023 e do Prêmio FOCO ArtRio 2023. Tem obras em coleções como as da Pinacoteca de São Paulo, Instituto PIPA, Castello de Rivoli (Itália), Institute for Studies on Latin American Art (ISLAA), Currier Museum of Art e Los Angeles County Museum of Art (EUA).


Obras

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