manuela costa silva

goiânia, go, 1993. vive e trabalha em goiânia, go.

Natureza, magia, morte, sexualidade e memória são alguns dos assuntos que Manuela Costa Silva articula em seu trabalho numa leitura que tenciona e integra a cultura ancestral à arte contemporânea. Dessa forma, mobiliza mitopoéticas pessoais e coletivas intuídas em diálogo com investigações psicanalíticas no que se refere a estados de consciência como os binômios de sonho e vigília, consciência e inconsciência. Trabalhando em especial com desenho e pintura, desenvolve uma pesquisa figurativa tangenciada por seu imaginário pessoal em paralelo a determinada matéria de senso coletivo.

Possui bacharelado em Artes Visuais pela FAV (UFG, 2018) e atuou, entre 2019 e 2022, como artista residente no ateliê Sertão Negro (Goiânia/GO), do artista Dalton Paula. Realizou exposições individuais como "Senão mata ao invés de curar" (2022, Centro Cultural Octo Marques, Goiânia) e "Tereza, eu morri e morrer é bom" (2020, Centro Cultural Octo Marques, Goiânia). Dentre as coletivas de que participou, destacam-se: "Corpo conto" (2023, Galeria Lume, São Paulo), "1o Prêmio Vozes Agudas" (2021, Galeria Karla Osório, Brasília), "Um corpo no ar pronto para fazer barulho" (2018, Museu de Arte Contemporânea de Goiás, Goiânia) e "Loteamento" (2017, Galeria da Faculdade de Artes Visuais, Goiânia).